Archive for the ‘Arquelogia’ Category

PETRA

Abril 21, 2013

PETRA

“No caminho das caravanas”

Entre o mar morto e o golfo de Akaba, no coração de um maciço e montanhoso do deserto jordano, erguia-se outrora uma magnífica cidade

Lugar aparentemente muito pouco propício à fixação do homem e contra todas as expectativas, atraíram-nos e mantiveram-nos tornando-se mesmo por uma espécie de milagre focos de uma intensa civilização. Isto é Petra, perdida no coração do deserto jordano, numa paisagem lunar de montanhas recortadas, com um efeito belo e magnífico. Ergue-se a espectacular cidade de Petras, uma civilização desaparecida. Perdida no tempo.

Pretendeu-se durante anos que Petra não passava da famosa Rocha de Edom de que falava a Bíblia, sendo contestada em meados da década de 80. A sua fantástica decoração, própria de exaltar a imaginação humana, deu origem a várias lendas. Assim foi que o curso da água se passou a chamar Uadi Musa, porque se julgou ser alimentado pela fonte que Moisés foz brotar.

Se a estranha cidade foi uma das mais afortunadas e das mais espantosas da antiguidade, deveu-se á sua localização geográfica. A meio caminho do Mar Morto e do Golfo de Akaba, dominava duas grandes rotas comerciais da antiguidade. Uma ligava a Arábia ao Golfo Pérsico, e por sua vez ao Mar Mediterrâneo. A outra entre o norte e o sul, unia o Mar Vermelho á Síria. Os Nabateus, habitantes de Petra asseguravam o monopólio do tráfego comercial.

Comerciantes ao estilo de reis, encaminhavam para o Mediterrâneo o incenso, a mirra e precisas especiarias aromáticas. Segundo o geógrafo grego Estrabão, recebiam da costa em troca de cobre, ferro, vestuário, açafrão e especiarias Mediterrâneas. Por vezes até alguns artigos artesanais gregos e objectos de arte. Imagina-se que a riqueza acumulada seja alvo dos caçadores de tesouros. Mas os Nabateus não se contentaram em veicular mercadorias. Inspirando-se assim nas civilizações do Mediterrâneo com quem mantinham relações comerciais. Estas contribuições deram origem a uma cultura de profunda originalidade.

Quem eram os Nabateus. Povos nómadas provenientes do norte da península arábica. Através das conquistas de Alexandre, o Grande. Favoreceu as trocas comerciais entre o Ocidente e o Oriente, o que permitiu o estatuto de grandes comerciantes. Os Nabateus apareceram na história nos finais do Século IV A.C., quando a morte de Alexandre, Antígno que se havia tornado senhor do Grande Império Macedónico, quis apoderar-se da cidade de Petra. Um dos seus generais conseguiu, mas no regresso, carregado de prisioneiros e de espólios de guerra. Os Nabateus cortaram o caminho e massacraram os soldados macedónicos. Revoltado Antígno confiou ao seu próprio filho o comando de uma segunda expedição, a qual foi um novo fracasso.

Quem teria conseguido submeter esta população confinada no maciço montanhoso que constituía o seu refúgio e a sua independência. Em compensação, não se poupavam em esforços para alargar o seu domínio territorial. Durante alguns anos controlaram até mesmo a Palestina, eram senhores de Damasco quando se verificou o célebre episódio bíblico de São Paulo, fugindo para fora dos muros da cidade. Os guardas Nabateus que guardavam as portas, procuravam apoderar-se do apóstolo, que teve de ser descido dentro de um cesto do alto da muralha. A sombra do Império Romano alargou-se sobre as terras do Médio Oriente. Para satisfazer a Rainha Cleópatra, o então Imperador Romano, António, prometeu-lhe a região de Petra, chamada na época Nabateia.

Cleópatra tentará e após a Batalha de Actium, fazer passar navios do Mediterrâneo para o Mar Vermelho, mas os Nabateus incendiavam os barcos. Até que finalmente Trajano anexou ao Império Romano, o território que formava já há dois séculos um brilhante reino. Palmira ia agora fazer concorrência a Petra, aos poucos enfraquecerá a sua posição estratégia, e á qual a conquista árabe dera o último golpe de misericórdia.

Nos primeiros anos do Século XII D.C. as cruzadas apoderaram-se de Petra, assim que fundaram o Reino de Jerusalém, e quiseram possuir a grande cidade para assegurar as comunicações com o Mar Vermelho. Na Idade Média as cruzadas retomaram á sua conta o sonho dos Nabateus. Identificaram os rochedos quase inacessíveis, duas poderosas fortalezas. Os seus vestígios ainda continuam a testemunhar a audácia destes cavaleiros francos oriundos da Europa, em aventurarem-se nestas longínquas terras, até então esquecidas pelo homem. Depois Petra será abandonada e esquecida até ao início do Século XIX.

Petra é um gigantesco cenário de ópera, num mundo caótico de rochedos violentamente coloridos, sulcada de profundos vales, dominada pela massa montanhosa de Oum El-Biyara, culminando com cerca de 1.200 metros. Por ai entra-se no desfiladeiro do Siq. Uma garganta estreita e sombria que serpenteia através de altas falésias, por vezes tão estreitas que impedem a luz solar penetrar. Os passos dos animais e a voz dos homens tomam neste corredor de pedra, uma singular e única ressonância. Finalmente á saída da última garganta. Surge um monumento grandioso que brilha com cores proporcionadas pela miscelânea dos Grés.

É o Khazneh Firaun, o tesouro do Faraó, nome perfeito e lendário. Está fortificado por um motivo em forma de urna sobre a qual os árabes que por ali passavam davam tiros, na esperança de libertarem o tesouro que tinha a fama de conter. Ao entrar no Khazneh, encontra-se apenas uma sala central cavada na rocha, formando um cubo de 22 metros de lado, ladeado por mais duas salas com três nichos para os sarcófagos, hoje desaparecidos. Os monumentos de Petra, cujo o número não ultrapassa os 500, não são obras arquitectónicas propriamente referidas. Nada é construído em Petra, à excepção o Grande Templo, O Qasr El – Bint, cujas as ruínas subsistem nono centro da cidade. Na realidade trata-se de gigantescas obras em pedreiras. Nunca a arte rupestre, que diversas civilizações praticaram, se afirmou em Petra. Tal beleza e audácia, demonstra que aqueles que a construíram venceram as mais adversas dificuldades, realizando obras por vezes gigantescas. O Khazneh Firaun tem cerca de 30 metros de altura. O recorde é atingindo pela fachada de Ed Deir, mosteiro chamado por eremitas que aí se estabeleceram nos primeiros tempos do cristianismo. Onde se chega por meio de uma rude subida através de rochedos que medem cerca de 46 metros de largura e 42 metros de altura. A ciência confunde-se com tais realizações, implicava a escolha de pedras, auscultá-las para verificar a sua homogeneidade da pedra, fazer cálculos engenhosos para dividir as massas e conseguir formas arquitectónicas com uma profusão de colunas e esculturas de toda a espécie. A propósito dos monumentos de Petra, alguns evocam determinados edifícios do barroco italiano.

A abundante decoração cheia de fantasia e achados, enxerta-se numa arquitectura bem equilibrada, quase clássica. Infelizmente uma fachada monumental de Petra ficou inacabada. Hoje compreendemos e admiramos os processos empregados pelos Nabateus, que começavam o seu trabalho nas partes superiores. As fachadas só dão acesso a escavações pouco profundas, vazia de qualquer substância. Crê-se que algumas delas poderão ser santuários ou habitações. Os vales de Petra, são estranhos canais frequentados pelos fantasmas da morte. A cidade no tempo seu esplendor, compreendia alguns milhares de habitantes, que exigiam casas, estábulos para animais e armazéns de mercadorias. Na sua maioria estas construções deviam ser sumárias e feitas de materiais ligeiros. Assim hoje em dia vemos uma cidade desprovida de tudo o que era quadro da sua vida quotidiana. Sendo conservada apenas pela sua integração nas pedras, os sepulcros das suas personagens e as habitações dos seus deuses. Os Nabateus eram subjugados pela pedra. Lugares livres eram raros que quando quiseram construir um teatro na época romana, foi necessário cortar paredes de túmulos que haviam sido abertos nas rochas.

Não se pode concluir que os Nabateus fossem incapazes de construir grandes monumentos, prova disso é Qasr El – Bint, um templo cuja a amplitude e requinte forma revelados por escavações na década de 80. Ampla construção rectangular, erguida sobre o alto pódio, com uma fachada ornamentada por um pórtico com colunas e magníficas decorações, este templo era um dos santuários mais grandiosos da antiguidade do Médio Oriente… (Cont)

ATLÂNTIDA – ATLANTIS

Abril 19, 2013

Mito? Ou Lenda?

Atlântida, Continente ou Ilha insular que teria desaparecido, aparece a primeira vez descrita por Platão, filósofo grego. Segundo os diálogos «Timeu e Crítias», relatando com todo o pormenor a história e os seus costumes. Situada para lá das colunas de Hércules ou estreito de Gibraltar, frente aos Montes Atlas. Esta era uma antiga lenda encontrada por Sólon no Egipto escrita por sacerdotes locais.

Platão refere que a civilização atlante teria invadido a África e a Europa formando um poderoso reino, mas foram derrotados na guerra  que travaram na Antiga Grécia com os atenienses e seus aliados e posteriormente teria desaparecido por uma catástrofe natural

Segundo os mais cépticos, investigações geofísicas efectuadas no Atlântico, levaram á conclusão que pelo menos desde que a terra é habitada por humanos nunca pode ter existido no Oceano Atlântico.

No entanto para alguns arqueólogos e investigadores afirmam que existem várias localizações possíveis para a Atlântida, até agora nenhuma o confirma:

– A foz do Niger, na Escandinávia, nos Açores, no Mar do Norte, Tartesso, perto de Helgoland, a sul de Espanha perto das ilhas Canárias, as Ilhas Bimini, Tiahuanaco na Bolívia ou até na Antárctida.

Muitas teorias surgiram ao longo dos anos, mas arqueologia continua sem respostas concretas ou cientificas para poder responder a certas questões, a Atlântida arrasta consigo outros enigmas da arqueologia.

Na América do Sul, existem por toda a parte ruínas misteriosas, um enigma. Desde os planaltos dos Andes, nos cumes das montanhas, na borda de precipícios de centenas de metros de profundidade até aos planaltos desérticos a altitudes que os seres humanos e os animais têm dificuldades em respirar. Inexplicavelmente, mesmo com as mais modernas técnicas de cortar pedra e transporta-la. Conquistadores espanhóis encontraram cidades, palácios e fortalezas Incas construídas sobre alicerces e ruínas de culturas anteriores, podemos especular a civilização da Atlântida. Ruínas que ainda continuam de pé apresentando muitas delas modificações introduzidas pelos Incas. A que raça misteriosa essa que procederam os Incas. Aparentemente estes que não sabiam cortar ou unir monólitos de grandes proporções, mas de alguma forma transportaram enormes blocos de pedras. Percorrendo grandes distâncias por terrenos demasiados hostis, para os colocarem em locais como Ollantayparubu no Peru, rochas com mais de 50 toneladas e algumas com 200 toneladas, cobertas de relevos enigmáticos.

Sabe-se que era do desconhecimento das civilizações sul – americanas quaisquer instrumentos ou maquinas para modelar tais pedras e capazes de unir grandes blocos. Muitas teorias e especulações surgiram até então desde Ovnis, os sobreviventes da civilização da Atlântida, até á criação de um ingrediente secreto retirado de um extracto de uma planta radiactiva que dissolveria pedra permitindo assim a fusão dos blocos, tornando-os maleáveis, como a construção de estradas através de montanhas e desfiladeiros.

Tiahuanaco a cidade gigantesca a que alguns investigadores pensam ter sido ai a cidade perdida da Atlântida. Situada nas margens do lago Titiaca na Bolívia, questões que se colocam. Como foi construída, erguendo-se num árido planalto, a uma altitude de 4.000 km. Altitude demasiado elevada para uma civilização. Quando os espanhóis ai chegaram  os índios Quechua e Aymara, que a descobriram não sabiam a origem da cidade, afirmavam que tinha sido construída por deuses. Os espanhóis descobriram prata entre blocos de pedra que pesavam mais de 100 toneladas. Infelizmente muitas das paredes ruíram devido a sismos.

Em 1933 aparece Edgar Cayce um psíquico afirmou que uma parte da Atlântida podia ser encontrada nas Ilhas Bimini, na Florida e fez referência ao reaparecimento da Atlântida em 1968, mas nunca aconteceu. Na realidade existem umas estruturas subaquáticas, que continuam a ser um enigma, como a descoberta de uma pirâmide em degraus. Talvez um efeito geológico provocado pela natureza como afirmam os mais cépticos.

Os Aztecas descreveram aos conquistadores espanhóis que o seus antepassados descendiam do povo As que veio de Aztlan, uma terra afundada a leste e que o Deus Quetzalcoatl, tinha vindo de uma terra chamada Tollan-Tlallapan. Coincidência linguística, ou não, água em azteca dizia-se Atl.

A mesma palavra também significa água em Berbere, a língua de um povo que habitou os montes Atlas em Marrocos. As ilhas Canárias e os Açores, onde se localizaram ruínas subaquáticas, considerado por alguns investigadores restos da civilização atlante.

No vale do Indo, foram descobertas no principio do Séc. XX, ruínas de uma cultura contemporânea da antiga Suméria e do Egipto (2.400 A.C.), em certos aspectos como canalizações e planeamento mais avançadas. Tinha o seu sistema de escrita, ainda hoje não foi decifrado, e ligações comerciais com a Mesopotâmia. Colocam-se várias questões como a origem dos criadores desta civilização, a língua que falavam. Os mesmo dirigentes governavam mais de 100 cidades, com a mesma configuração, numa área superior ao Egipto ou á Suméria, misteriosamente esta civilização extinguiu-se cerca de 1.700 A.C.

As maiores cidades Harapa e Mohenjo-Daro, possuem cidadelas com muralhas e torres regulares. Os arqueólogos encontraram vestígios de celeiros e balneários públicos. Sugerindo que a ideia terá vindo da Mesopotâmia, através da rotas comerciais devido a ligações íntimas entre os sumérios. Os raros vestígios estão demasiados fragmentados para autenticar a escrita. O mistério continua em redor desta cultura, teria o rio Indo submergido as cidades ou o abate de árvores ter provocando a desertificação, ou mesmo alguma epidemia tivesse assolado esta misteriosa civilização, porém foram descobertos 13 esqueletos em Mohenjo-Daro com golpes de machado ou de espada na cabeça, tais factos podem ter sido infligidos pelos invasores arianos, os antepassados dos modernos hindus, que dominaram a Índia depois da civilização Indo. O mistério desta cultura desaparecida, quase sem deixar rasto nenhum.

Mas as hipóteses mais credíveis segundo alguns investigadores arqueológicos e historiadores. As referências indicadas por Platão á Atlântida, tem como base o afundamento do Reino Minóico, possivelmente terá desaparecido no maremoto provocado pela explosão do vulcão da Ilha de Santorini em 1.500 A.C. Outros acreditam que a própria Santorini seria a Atlântida.

Na realidade os primeiros minóicos instalaram-se em Creta no final da Idade da Pedra, alguns arqueólogos acreditam que este teriam vindo da Ásia Ocidental. Sabe-se que os Dórios invadiram a Antiga Grécia por volta de 1.100 A.C. Substituindo assim uma civilização anterior no mar Egeu, situada na ilha de Creta denominada minóica, em homenagem ao Rei Minos de Creta.

Com a descoberta do grande Palácio de Cnossos, em Creta, encontrado pelo famoso arqueólogo Sir Arthur Evans, no início do séc. XX. A comunidade científica ficou empolgada pela descoberta, pensando assim ter-se descoberto a Atlântida. Hoje alguns ainda acreditam que a civilização minóica seria a Atlântida, contudo a verdade é que Santorini é que foi devastada por um terramoto.

Antes do terramoto Santorini era colonizada pelo povo Minóico que se estabelecera em 3.000 A.C. numa ilha redonda, tal como a descrição da Atlântida de Platão. Isto pode ter originado o mito da Atlântida. Um Tsunami gigantesco provocado pelo terramoto de Santorini, que devastou a Creta Minóica, enfraquecendo-a ao ponto dos Dórios a conseguirem conquistar.

Os Minóicos veneravam uma Deusa – Mãe, Reia, que dera á luz um filho na gruta do monte Dicte em Creta. Os Dórios gregos deram a este filho o nome do seu próprio Deus Supremo, Zeus. Também é possível que este bebé divino fosse o deus da vida indestrutível. Dionísio, na sua forma minóica parece ter herdado algumas qualidades de Zeus. Dionísio nascido nos infernos e celebrado nos mistérios religiosos de Elêusis, rituais realizados em absoluto segredo em Cnossos.

Para terminar fica em aberto a questão. Existe uma história universal? Não. Mas sim a narração de factos, muitos omitidos outros adulterados. Assim a História necessita de um conjunto de ciências, para elaborar as dúvidas que persistem. Só assim consegue a veracidade de cada descoberta. Após elaborar esta pesquisa, acredito na existência da Atlântida. E de diversas civilizações desaparecidas após o Heleceno, datado com cerca de 10.000 anos aproximadamente, estou crente que com a subida das águas, muitas civilizações desapareceram sem deixar qualquer vestígio, umas mais desenvolvidas que outras. A Atlântida passou de geração em geração. Até chegar aos sacerdotes egípcios que fascinou Platão, ao ponto de a descrever. Nenhuma civilização cresceu e desenvolveu-se no mesmo espaço e tempo com a mesma tecnologia, umas mais poderosas e mais inteligentes que as outras. È fascinante como podemos encontrar Pirâmides em todos os continentes, acredito que os ensinamentos de civilizações ancestrais deixaram registos e misturam-se, ensinando e desenvolvendo a sua cultura, talvez tenha sido o caso da Atlântida, os sobreviventes obrigados a emigrar difundindo a sua cultura. Na história o berço da civilização começou na Suméria e no Egipto. Mas no final do Paleolítico, já existiam civilizações, com testemunhos históricos impressionantes. O culto, a religião, a arte, a tecnologia, a agricultura, etc. O polimento de pedras e a domesticação de animais, as primeiras habitações. Muitos factores que me levam a acreditar. O conhecimento da Dorsal Média Atlântica situada abaixo do Oceano Atlântico, estende-se desde a Islândia até ao circulo polar Antárctico, com forte actividade sísmica e vulcânica. Ainda não totalmente explorada, acredito na descrição de Platão.

 

ATLANTIS HARBOR

ATLANTIS SECOND AGE

ATLANTIS FINAL

ATLANTIS END

By Alexyuli

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